terça-feira, janeiro 13, 2009
“Mudem os ventos. Revelem aos ares todos os detalhes. Claro como o vento. Catavento. O canto do vento”Mário Quintana.
Os ventos mudam, como moro perto da praia, em noites de verão, muitas vezes recordo as aulas em que me falavam dos ventos e a mudança (na direção) deles, salvo engano "alíseos" e "contra-alíseos"....., afinal nada vai de vento em popa, existe a brisa que faz o barco seguir quase ao sabor da corrente.
Mesmo assim após a maratona do fim de ano, e aproveitando o tempo para estudar cronômetricamente, aproveitando um leve sol, que finalmente apareceu com a lua cheia maravilhosa, não posso deixar de ser/estar apreensiva quanto às minhas expectativas, principalmente após Julho/09..
Mas isso não é significativo de "sofrer"! jamais, considero um período calmo, como a brisa.
ser por momentos introspectiva, não é abandonar o sorriso.
Aproveito, no meio desta confusão de entra e sai, em casa, para finalmente enviar trabalhos prontos, escritos, impressos, em que não havia tempo de sobra para faze-lo.
E organizar o montante de material em fotos e livros e gavetas, trabalhos de ex-alunos que interessam, mil ideias podem surgir para o EAD, mas ao sabor dos ventos.
Enfim, a tradução do trabalho agravou uma dor profunda no antebraço....
o tempo, como o vento é tão calmo, que nem me move a música.