Restringir o imaginário é um exercício mental, creio eu.
No tocante às pessoas conhecidas ou não, em ações esperadas ou não, em resultados esperados ou não.
Resta então uma espécie de angústia que é o amálgama do vazio, não de interesse, mas de prontidão em aceitar o que poderá acontecer. Não é uma banalização, é o ato de tentar desligar de possíveis conexões que interfiram no julgar algo.No caso arbitrar, não técnicos, mas adolescentes.
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