Analisando com mais calma o relatório da FIG, em seus diversos segmentos, algo desperta interesse:
1- na carta do Sr. Bruno Grandi encontramos entre explicações sobre a autonomia econômica da FIG e os acertos entre contratos das retransmissões esportivas, adequando-se as modalidades aos desejos dos espectadores e ginastas (sic!), os pormenores de um maior auxílio quanto às Uniões (Europeia, Pan americana, Asiática e Africana); o Presidente da FIG alonga-se, ao citar o sistema para a arbitragem _ Fairbrother_ talvez substituindo o IRCOS, mas a minha atenção foca o seguinte :
...como medida preventiva existem reservas ($$$) para atravessar o ciclo olímpico sem recursos olímpicos (via COI), como medida responsável em um mundo agitado economicamente, que podem conduzir à uma anulação dos Jogos Olimpicos... (ler 3 parágrafo da pg 07 , e no relatório pg.18)
2- mudanças estão previstas em nome da paz, cultura e educação, onde o foco de importância é a senso humanitario, biológico e psicológico de quem pratica esportes.
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