O Siroco é silencioso, chega de- va-gar-zi-nho.
Escrevia o meu nome no pó que pousava sobre os móveis.
Mas na areia, só é bela a caligrafia árabe e seus volteios.
Vasculhava a Medina e desejava um "teletransporte"para aquele tempo (ida e volta).
O chamado para a prece aparentava ser um lamento em blues antigo, onde aprendi a conviver comigo, olhar as montanhas e sentir a falta do mar.
O pó da areia ensinou-me sobre a ampulheta e seus segredos.
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