"Os eventos tem uma tendência a desaparecer da memória coletiva e/ou transformar-se em lenda... mas ao colher informações em primeira mão o sabor é de originalidade...; os ginastas ucranianos vivenciaram a era de Stalin ...mas apesar do sistema existiam ajudas mútuas; No início as ginastas eram oriundas da G. Artística e focavam a ML (o solo da GA) e não o trabalho com pequenos aparelhos....Quanto às decisões da arbitragem, a subjetividade era medida por itens como: musicalidade e talento; desde os anos 50 os ginastas da ex-URSS já visitavam o exterior e as apresentações ocorriam nos intervalos dos jogos de basquete, tipo Cheerleading."
ou
"O esporte une as pessoas"
Quanto às hostilidades, encontro uma frase interessante :" Ninguém pinta hostilidades", significativo de que , se o assunto vem à tona , este assunto existe..
Outro ponto muito interessante é o seguinte: "é necessário citar os técnicos envolvidos na iniciação, porque se ninguém fertiliza a terra, ela pára de dar frutos".
Refletindo sobre o teor das reportagens, creio que em cada uma delas se configura a tentativa de desvendar, em uma visão ucraniana, e esclarecer a posição atual da Ucrânia no cenário da Ginástica em 2011:
- A dificuldade em alçar o pódium apesar do trabalho duro das ginastas
- As hostilidades embutidas (ainda existentes? ) entre os países ex-socialistas, no caso a Rússia, via esporte, que na atualidade prima por não sair do pódium.
- As decisões da arbitragem e CT.
As frases encontradas pontuam as não concordâncias:
- a tentativa de inclusão do "véu" como programa competitivo, que foi proposto em 2010
- as decisões da arbitragem em consenso durante o primeiro campeonato na década de 60, e que possivelmente ocorrem na atualidade
- Na década de 60 os ginastas representavam, sendo da Ucrania ou não, uma só equipe, desta forma com o rompimento do bloqueio socialista, o número de equipes fortes aumentou.
Mas também surgem equipes fortes monetariamente, como Israel, mas seguramente com talentos ou não? agora fiquei em dúvida, rsrs
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