A GR como modalidade esportiva sempre foi pautada pelo consenso mesmo antes dos regulamentos de arbitragem serem oficializados.
Ackroyo (p.11) aponta as dificuldades, com confusos parâmetros competitivos, relatando as controvérsias sobre métodos de "scoring" e julgamentos e que diante das numerosas propostas a FIG decidiu a estandardização de todas as competições e técnicas utilizadas e fundamentar os princípios de julgamento , tanto que o primeiro código masculino surgiu em 1950. De 1928 a 1953 a Ginastica feminina coexistia com a GA em exercícios combinados de grupo.
Durante o 41 congresso da FIG , em PRAGA, com a Ginastica Moderna , marcou-se essa separação.
O primeiro curso internacional de árbitros aconteceu em Praga, segundo Mendizabal (p.26) e Fernandez del Valle (p.24).
As "infrações " foram criadas pelo CT como sistema de apreciar exercícios. As autoras espanholas dizem que não haviam regras fixas e claramente definidas, o pais ganhador era apreciado pelo virtuosismo e originalidade...mas que com o passar do tempo aumentou o numero de regras e correções dos erros.
Em 1970 aconteceu a mudança para GR Moderna com a criação do primeiro COP da modalidade, com o intuito de criação de unificação dos critérios.
Em 1975 o nome da modalidade muda para GRD visando a participação nos JO que aconteceu em 1984.
Ato este oficializado na reunião do COI de numero 83 que ocorreu em MOSCOW em 1980.
Logo após o nome muda para a GR. Fichas aconteceram a partir de 2001.
Mas porque esse pequeno histórico, deixo aqui a minha opinião:
As nossas 4 arbitras devem demonstrar um consenso nas explicações, já que fizeram o curso internacional juntas evitando assim as perguntas do publico tipo"no grupo de estudo explicaram assim ou assado"
pois Didática todas tem a seu modo, a Con foi técnica de seleção brasileira e é arbitra internacional, a Cris Vital também técnica de selecao e coordenadora da Seleção da CBG e foi arbitra em Londres, a Monika alem de ser ex-treinadora olímpica foi por anos professora universitária tanto como a Márcia Aversani. Evita-se assim muitas bobagens em um ciclo muito importante para o Brasil.
parabéns a todas.
ACKROYO, P.(1987) International Gymnastics: Sport, Art of Science. London: Kingswood Press
DEL VALLE, F .(1991) Gimnasia Ritmica Deportiva: evolucion y aspectos. Madrid: Esteban Sans
MENDIZABAL, S. (2000) Fundamentos de la Gimnasia Ritmica: Mitos y realidad. Madrid: Gymnos
Logo após o nome muda para a GR. Fichas aconteceram a partir de 2001.
Mas porque esse pequeno histórico, deixo aqui a minha opinião:
As nossas 4 arbitras devem demonstrar um consenso nas explicações, já que fizeram o curso internacional juntas evitando assim as perguntas do publico tipo"no grupo de estudo explicaram assim ou assado"
pois Didática todas tem a seu modo, a Con foi técnica de seleção brasileira e é arbitra internacional, a Cris Vital também técnica de selecao e coordenadora da Seleção da CBG e foi arbitra em Londres, a Monika alem de ser ex-treinadora olímpica foi por anos professora universitária tanto como a Márcia Aversani. Evita-se assim muitas bobagens em um ciclo muito importante para o Brasil.
parabéns a todas.
ACKROYO, P.(1987) International Gymnastics: Sport, Art of Science. London: Kingswood Press
DEL VALLE, F .(1991) Gimnasia Ritmica Deportiva: evolucion y aspectos. Madrid: Esteban Sans
MENDIZABAL, S. (2000) Fundamentos de la Gimnasia Ritmica: Mitos y realidad. Madrid: Gymnos
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