vamos lá, ontem a aula foi muiiito boa e o tempo passou rapidamente e os momentos foram agradáveis e ""hilários" no bom sentido, afinal a aula compartilhada existindo o ator principal na figura daqueles que chegam atrasados (O atraso sem dúvida ocorre porque sabem e garantem o tal saber!) e que nos levam a um estilo de aula diferenciado.
Qualquer dia sem dúvida irei gravar em audio , mas isso será efetuado na Unidade II.
Quanto à minha direção no sentido deste KNOW-HOW de perguntar baseia-se neste texto interessantíssimo que indico a todos para uma simples leitura.
Aos interessados é só um clik na palavra ou no título do post. Boa leitura.
"Mesmo hoje, não se ensina ainda que qualquer pergunta pode ter várias respostas possíveis ou que, como nos relembra Edgar Morin (2000), não há conhecimento humano "que não esteja, em algum grau, ameaçado pelo erro e pela ilusão". Quando se pergunta, geralmente parte-se do pressuposto de que o conhecimento é inequívoco, descontextualizável, unidimensional, fragmentável e simples."
"Perguntas do tipo "E se..." constituem um dos recursos mais fáceis para fazer a imaginação deslanchar e entrar na modalidade germinativa de raciocínio. É uma forma de se liberar dos preconceitos profundamente enraizados, considerar o possível, arriscar o impraticável e sondar o impossível. Quando se pensa assim, as limitações do mundo real não existem, a não ser que as imponhamos com a nossa obsessão adquirida de achar a resposta certa."
"...QUEM APRENDE NÃO PODE APENAS RESPONDER."
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