Enfim a competição torna-se mais pública no Ballet (arte), o caminho da técnica se faz mais aberto e claro, fundamentando o que sempre existiu.
Este é o Teatro de competições para o ballet clássico e contemporâneo.
Assisti em início de 2008 às várias versões da competição, onde as coreografias são estabelecidas e devem ser repetidas, em busca da melhor (não performance) Técnica, que não deixa de ser subjetivo, tanto quanto a ginástica.
As mesmas roupas, as mesmas músicas, os mesmos gestos. O público é especializado e familiar aos concorrrentes.
Um júri faz parte das apresentações.
Pensando bem, a Ginástica é bem mais livre, as coreografias são livres desde o início, quer dizer, desde que sigam as regras do Código de pontuação, a criatividade de cada técnica/ginasta deve ser a mais brilhante.
Nesta competição de ballet, as coreografias clássicas, como Carmem, são as mesmas escritas no início da sua montagem, ou seja, séc. XX ou séc XIX.
