Muitos dos que participaram da pesquisa (ainda incompleta) conhecem o Kinect como Game esportivo.
Mas o vídeo abaixo se mostra muito interessante para o conhecimento do corpo humano, articulações e movimentos.
"A ironia da integração da tecnologia, com o seu corpo, é que ela é mais eficaz quando "desaparece", significando que os usuários estão tão envolvidos no conteúdo que refletir sobre o que ocorre naquele momento pouco importa." aponta o site do kinect.
Hoje acompanhando via Twitter o SBGames (sobre a palestra de Jesper Jull) li alguns comentários muito bons que aqui transcrevo. Na verdade foram interessantes porque completam reflexões minhas que se basearam nas reações corporais daqueles que jogam e ampliam questionamentos que devem ser efetuados sobre as condutas e regras e o conhecimento destas mesmas regras e condutas tomando como exemplo o real da atividade.
Seria possível um professor agir utilizando o Game como metáfora, questiono, afinal uma frase verdade, informações interessantes sobre a emoção, a frustração, prazer, dor envolvem o ato de jogar .
(Jesper Juul) e este sempre foi o meu objetivo na pesquisa em andamento.Fico feliz, pois no desenvolvimento de uma pesquisa as duvidas nos corroem!!!
A falta de material sobre o tema especifico nos faz duvidar do nosso conhecimento, material especifico sobre corpo e Games faz falta.
Por quantas vezes tentei desistir..... inúmeras..sustentar um ideia, sustentar um procedimento, sustentar uma possibilidade, sustentar as incoerências do processo provoca algo inverso, duvidar de si mesmo, todos estes impasses ocorreram comigo.
seguem os itens citados como interessantes que li no Twitter-
1- Dilemas e decisões complexas são formas de educar no jogo.
2- Quando jogamos, nao gostamos de perder, mas tambem nao gostamos de ganhar sem desafios.
3- Itens que influenciam o não-ganhar: (1) falhar por falta de habilidade; (2) falhar por azar; (3) falhar por falta de investimento
4- O paradoxo da falha existe, segundo Jesper quando nao queremos falhar num jogo, continuamos jogando-o (e perdendo) ate ficarmos melhores.Este paradoxo se mostra escancarado, as crianças e adolescentes não querem ceder seu lugar.
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