La relation music/moviment dans les production des gymnastes individuelles. Les Entretiens de l`INSEP – GRS: le sens d`une èvolucion. n.18-19, 1997 (p.75-81) Françoise Napias (org.)
A autora relata que a sua analise complementa a pesquisa efetivada por Boukatem, V. e que se encaminha para a vertente de análise dos seguintes dimensões: comportamentos expressivos(estilo) e carácter musical e organização rítmica das composições em 1994.Em relação ao estilo e carácter escolheu parâmetros de análise do que chama de "indícios" principalmente por causa da subjetividade implícita, que abrangem muitas questões:
os estilos expressivos podem ser identificados?Quanto ao significado, quais os que indicam reportar o estilo musical? como se faz a repartição destes indícios ao longo da série? Estes indícios de comportamentos expressivos estão próximos às dificuldades? O comportamento expressivo está ligado a que segmentos corporais? quais partes corporais são privilegiadas? Utilizam os aparelhos no comportamento expressivo?Quanto ao espaço do tapete em que trajetórias acontecem? Há tensão e relaxamento corporal?. A autora aponta que o cruzamento destes indícios permitem definir se a ginasta é expressiva, se é realmente coerente com a música, já que a relação corpo e movimento é a parte mais importante do artístico.Os indícios são cópias (esteriótipos) ou são originais? ou banais? Quanto à estrutura rítmica, a analise se baseou nos seguintes pontos: a composição apresenta sincronia com os acentos musicais? Há variações no ritmo (lento e rapido)? Há complementaridade , pois a musica acompanha o silencio da ginasta!!!A musica é de fundo? Há respeito pelos inícios e fins das frases musicais? às pausas, caso existam? respeitam o crescer e decrescer da melodia?afinal, relata a autora que o jogo rítmico pode ser variado, na frase rápida a ginasta pode ir lento, por exemplo. Segundo a autora ( em 1996-1994), as dificuldades devem ser abordadas gradualmente desde o início da formação de uma ginasta.E que muitas vezes os lançamentos não acompanham os acentos musicais, e que as partes do corpo mais utilizadas são, a cabeça, a mímica facial, e braços.Considera como musicas métricas -as techno. Cita R. Aubry como exemplo de musicas que podem criar um clima que necessita ser traduzido pela ginasta.Cita o bolero de Ravel, como musica que possibilita um carácter expressivo por ter estrutura longa , uma dimensão pulsional. Muitas vezes as dificuldades ocupam um lugar principal que não há tempo para a ginasta expressar-se conforme a música.ou seja , a associação apresenta-se falha neste aspecto.Conclui que a formação dos treinadores (e quem sabe dos árbitros também, grifo meu!) é insuficiente, já que não se pode considerar o item artístico como a "cereja do bolo", mas sim um trabalho que demanda tempo para uma boa assimilação.
DEBATE-
Ao ler o texto sempre mentalizei a ficha do artístico! Muitos pontos em comum. A falta de artigos que nos instiguem a leitura, perante a pratica visual das series, provoca incoerências, ou seja, a necessidade da teoria ou analisar os pontos baseados em alguma autora conceituada. Mas creio que abrangem os passos rítmicos que devem ser fonte de inspiração ao novo código. ainda faltam pontos a escrever.
os estilos expressivos podem ser identificados?Quanto ao significado, quais os que indicam reportar o estilo musical? como se faz a repartição destes indícios ao longo da série? Estes indícios de comportamentos expressivos estão próximos às dificuldades? O comportamento expressivo está ligado a que segmentos corporais? quais partes corporais são privilegiadas? Utilizam os aparelhos no comportamento expressivo?Quanto ao espaço do tapete em que trajetórias acontecem? Há tensão e relaxamento corporal?. A autora aponta que o cruzamento destes indícios permitem definir se a ginasta é expressiva, se é realmente coerente com a música, já que a relação corpo e movimento é a parte mais importante do artístico.Os indícios são cópias (esteriótipos) ou são originais? ou banais? Quanto à estrutura rítmica, a analise se baseou nos seguintes pontos: a composição apresenta sincronia com os acentos musicais? Há variações no ritmo (lento e rapido)? Há complementaridade , pois a musica acompanha o silencio da ginasta!!!A musica é de fundo? Há respeito pelos inícios e fins das frases musicais? às pausas, caso existam? respeitam o crescer e decrescer da melodia?afinal, relata a autora que o jogo rítmico pode ser variado, na frase rápida a ginasta pode ir lento, por exemplo. Segundo a autora ( em 1996-1994), as dificuldades devem ser abordadas gradualmente desde o início da formação de uma ginasta.E que muitas vezes os lançamentos não acompanham os acentos musicais, e que as partes do corpo mais utilizadas são, a cabeça, a mímica facial, e braços.Considera como musicas métricas -as techno. Cita R. Aubry como exemplo de musicas que podem criar um clima que necessita ser traduzido pela ginasta.Cita o bolero de Ravel, como musica que possibilita um carácter expressivo por ter estrutura longa , uma dimensão pulsional. Muitas vezes as dificuldades ocupam um lugar principal que não há tempo para a ginasta expressar-se conforme a música.ou seja , a associação apresenta-se falha neste aspecto.Conclui que a formação dos treinadores (e quem sabe dos árbitros também, grifo meu!) é insuficiente, já que não se pode considerar o item artístico como a "cereja do bolo", mas sim um trabalho que demanda tempo para uma boa assimilação.
DEBATE-
Ao ler o texto sempre mentalizei a ficha do artístico! Muitos pontos em comum. A falta de artigos que nos instiguem a leitura, perante a pratica visual das series, provoca incoerências, ou seja, a necessidade da teoria ou analisar os pontos baseados em alguma autora conceituada. Mas creio que abrangem os passos rítmicos que devem ser fonte de inspiração ao novo código. ainda faltam pontos a escrever.
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