O museu de grandes novidades!

1. Os aparelhos aparentam já ter fixados os seus manejos. Desde a iniciação que ensinamos do GF grupos fundamentais aos OG outros grupos que aliados com as qualidades inerentes ao material , se rígido ou flexível, proporcionam ás ginastas, na habilidade de cada uma, criar as M maestrias que apesar do valor fixo demonstram a experiência da ginasta ou a criatividade da técnica. As maças sempre foram consideradas, por sua rigidez um aparelho que não é muito visível, devido a velocidade do manuseio e desta forma pouco inventivo. Mas este novo código de pontuação abre um leque de inúmeros manejos com este aparelho. Mas as pessoas são criativas, no ciclo de 2000 os conjuntos e individuais de maças exploraram o visual inusitado que ofereciam as maças ao serem presas através dos dedos, devido ao seu fundo vazado. Eram uma espécie de prolongamento dos dedos. O visual estético ficou lindo. Neste ciclo a novidade esta no encaixe das maças uma dentro da outra através também deste fundo vazado. Acho incrível como que no meio de tantas pessoas e em um espaço de uma década, a criatividade se mostre , nao só nos manuseios, mas como também no aparelho em si. Um belo exercício de criatividade.             VER  Maria Titova http://m.youtube.com/#/watch?v=coq0umG9M-4
2. Quanto ás ginastas, no pódio do evento na França desta semana, ficamos com a nítida impressão de que foi mais justo e diversificado. Com o próximo europeu muitos países contam com ginastas que vivenciaram o outro ciclo e que merecem devido ás suas apresentações impecáveis uma valorização.Afinal um dos intuitos da FIG , que eu saiba, é o de alongar a vida das ginastas, mas como alongar essa vida esportiva se , apesar de maravilhosas, a Rússia impõe um predomínio através de ginastas novas e que por intermédio da arbitragem desmerecem as altas performances de ginastas com mais vivências e que fazem realmente as dificuldades com execução primorosa. Eis o caso da Ucrânia com a Ganna, que se apresentou divinamente.