Este ano , na FESG, expliquei a todos na reunião de assembléia que gostaria muito que fosse aprovada no regulamento de GR, a questão de contagem de pontos e premiação por equipes. E explico porque!
- as ginastas em um controle final de notas, (participarei de um no COES, sábado, como arbitra nacional! ) devem estar cientes de que a nota sai na medida em que elas apresentam o seu melhor e correm ainda o risco de estarem bem hoje, o que nao significa se apresentarem na competição bem!
-todas as companheiras devem estar cientes , e sem ciúmes, das colegas onde na luta constante do dia a dia, todas igualmente lutam para poderem se igualar as companheiras que admiram e que convivem tantas horas juntas.
- a formacão de equipes leva a saberem destes pormenores para uma superação e quem sabe ocorra uma surpresa.
- e ainda mais uma equipe que acumula pontos pode suplantar outros clubes pois surge ai mais uma chance de medalha.
Finalmente foi aceita esta minha opinião, e fico grata por isso.
Quanto ao INTERNACIONAL vejam o exemplo de países da Europa que visualizam para o Campeonato maior daquele continente, apresentando-se com duas ginastas que são lançadas para complementarem as notas e subirem ao pódio por equipe:
Ucrânia e Bielorussia são as que tem opções certas, e participam em Minsk com toda a sua força.
Eles nao pensam em uma só ginasta, eles desejam fortalecer o grupo. Gosto desta idéia.
Vejam aqui.
Nao é só no conjunto que se fortalece o grupo, este grupo representante de um pais fortalece o individual e o conjunto. Todas sob a mesma Federação.
A Rússia poderá atingir primeiros lugares, em qualquer aparelho. E ou conjunto, mas pelo visto ainda nao definiu sua equipe. Experimentam e as notas apontam os altos e baixos de lindas e magnificas ginastas mas ainda inconstantes em suas notas, com uma variação.
Claro, a Rússia planta para um ciclo, mas a experiência de Ganna e Alina e Staniouta e companheira se mostra fundamental ao levar a equipe de cada pais avante.
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