Sempre que posso procuro os artigos ( porque livros estão em baixa) sobre GR.
Encontrei estes dois, porem encontrar é uma coisa, e ler o conteudo na web é bem diferente, ainda!!! que chato! mas podem ser comprados.
Ferrand, C. & Helvig, M.M (2006). Gymnastique rythmique: mixité, stéréotypes de sexe et construction
chorégraphique. Chapitre dans ouvrage collectif « La mixité en Education Physique : paroles, réussites,
différenciations » Editions Revue EP.S, collection formation et recherche, sous la direction de G. Cogérino,
Tétard, S. & Ferrand, C. (2006). Analyse du discours des juges en gymnastique rythmique au travers de
leurs représentations sociales quant à la morphologie et l’apparence physique: part formelle et informelle
de ces deux facteurs dans leur jugement. Chapitre dans ouvrage collectif « les dimensions artistique et
acrobatique du sport », les cahiers de l’INSEP, sous la direction de J.F. Robin, 57, 71 - 91.
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DEBATE
Apesar da data do artigo, devemos saber que a flexibilidade de algumas das nossas ginastas podem não ser comparáveis ao biotipo europeu (e que contamos com a pouca disponibilidade de artigos mais atualizados para estudo), o conteúdo é válido, e que pode e deve ser aproveitado. Outra questão importante é a intensa procura de crianças flexíveis, por natureza, o que facilita o trabalho, e a preocupação poderá ser com a correção dos segmentos, pois as crianças podem ter desvios; desta forma, devemos ter a atenção de não trabalhar unicamente um lado da criança, pois já está comprovado o desvio que um trabalho errado provoca.
E quanto á flexibilidade desejada para crianças menos flexíveis, o aconselhamento geral é o de ter mais calma em seus objetivos.
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