sexta-feira, janeiro 06, 2012

TEXTO 02 - La suplesse en GRS

Sempre que posso procuro os artigos ( porque livros estão em baixa) sobre GR.
Encontrei estes dois, porem encontrar é uma coisa, e ler o conteudo na web é bem diferente, ainda!!! que chato! mas podem ser comprados.


Ferrand, C. & Helvig, M.M (2006). Gymnastique rythmique: mixité, stéréotypes de sexe et construction
chorégraphique. Chapitre dans ouvrage collectif « La mixité en Education Physique : paroles, réussites,
différenciations » Editions Revue EP.S, collection formation et recherche, sous la direction de G. Cogérino,

Tétard, S. & Ferrand, C. (2006). Analyse du discours des juges en gymnastique rythmique au travers de
leurs représentations sociales quant à la morphologie et l’apparence physique: part formelle et informelle
de ces deux facteurs dans leur jugement. Chapitre dans ouvrage collectif « les  dimensions artistique et
acrobatique du sport »,  les cahiers de l’INSEP, sous la direction de J.F. Robin, 57, 71 - 91.


Mas vamos ao que interessa, e este artigo pode ser resumido neste quadro, principalmente para quem tem duvidas de como trabalhar (e quantidade de tempo de acordo com a idade) a Flexibilidade!

Bem pedagógico, recordando a palestra da nossa amiga Célia do PA , não devemos desejar que a criança de uma hora para outra consiga executar o que as ginastas do adulto conseguem. Isso é pular etapas, ou como já dizia a Dayse Barros, "ginasta  não é foquinha amestrada"!

para melhor observar, clicar para aumentar a imagem
A autora do artigo propõe uma reflexão sobre o trabalho de Flexibilidade em ginastas, gradativos a partir da sua idade ( e possibilidades) e apresenta um quadro muito interessante sobre aplicabilidade prática nas sessões de treinamento/aula.Aponta os tipos de trabalhos que podem e devem ser efetuados a partir de conhecimentos necessários  a um bom professor ou técnico ou preparador físico em nosso ambiente de trabalho; em seu quadro encontramos as modalidades de trabalho de acordo com o nível onde se encontra a ginasta.O trabalho passivo (por exemplo:convencionais e alongamentos prolongados, a contração-relaxamento ...);O trabalho ativo ( estático e dinâmico) e os mistos.Sugere como tempo para o trabalho passivo clássico  de 6 a 15 segundos em 2 ou 3 series.No trabalho ativo sugere por exemplo contrações de 6 segundos, relaxamento muscular de 2 a 3 segundos e alongamento de 06 a 8 segundos.No trabalho dinâmico com exercícios combinados e balísticos + alongamento de 08 a 16 movimentos ativos e depois 10 a 30 seg. mantendo a posição.Conclui que a flexibilidade é uma parte integrante da preparação desde a mais jovem, mas sendo necessário observar a integridade física da futura ginasta com a utilização de uma metodologia adequada.

DEBATE

Apesar da data do artigo, devemos saber que a flexibilidade de algumas das nossas ginastas podem não ser comparáveis ao biotipo europeu (e que contamos com a pouca disponibilidade de artigos mais atualizados para estudo), o conteúdo é válido, e que pode e deve ser aproveitado. Outra questão importante é a intensa procura de crianças flexíveis, por natureza, o que facilita o trabalho, e a preocupação poderá ser com a correção dos segmentos, pois as crianças podem ter desvios; desta forma, devemos ter a atenção de não trabalhar unicamente um lado da criança, pois já está comprovado o desvio que um trabalho errado provoca.
E quanto á flexibilidade desejada para crianças menos flexíveis, o aconselhamento geral é o de ter mais calma em seus objetivos.




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