Finalmente finalizo esta sequência de postagens sobre o SIGARC com informações relativas à palestra do COB.
Foi exibido o quadro de medalhas, de no minimo 10 modalidades, e o objetivo do COB é estar entre os Top ten, com iniciativas que vão desde manter o esporte na escola. a centros de treinamento. Nossa, a escola está tão depauperada....
Seguiu-se a fala de repasses financeiros aos atletas e os planos estratégicos de saltarmos espetacularmente para o 17 lugar a partir do que se efetua com uma analise detalhada de 41 modalidades.
Perguntou-se onde estariam os atletas de 2016, já que neste estudo 25 medalhas podem ser ganhas por apenas 15 modalidades.
Ou seja, os esportes que possibilitam mais pódios são modalidades potenciais, vitais para 2016, as outras são consideradas contribuintes.
Pergunto, onde estaremos nós?
Sem duvida que os relacionamentos hierárquicos e políticos devem ser respeitados, e com projetos pensar no legado que fica após 2016.
De infraestrutura, e desta forma formou-se um livro para cada modalidade com orçamentos e todas as informações possíveis.
Analise _ pontos fortes e fracos de cada Federação
suporte de infraestrutura
suporte ao atleta
capacitações profissionais e motivar a inteligencia competitiva
suporte de treinamento e competições internacionais.
Ja a palestra do Marcos ( gostei muito!), enfocou que há uma baixa capacitação escolar no ensino superior e consequente desvalorização profissional.
ocorre um distanciamento da pratica de alto rendimento do nível da iniciação,
necessitamos de dialogo entre as faixas de treinamento e iniciação das politicas publicas.
Os recursos se concentram no sudeste e sul.
As equipes de GAF e GAM, (nada falou da GR!) em numero de ginastas diminuem a olhos vistos..e de clubes.
A base atual de escolha de ginastas internacionalmente é feita através de biotipo.
Inadequação de locais de treinamento, dando o exemplo de um local a partir de um velódromo.
Nenhuma industria de equipamentos nacional para ginastica.
Necessário ajudar os profissionais de base, e não somente focar em alguns profissionais..
Coisas boas ocorreram como o bolsa atleta, que marcou a diferença do pai (família) como patrocinador.
A mídia tem dado espaço mas é pouco preparada e distorce a realidade, eque não devemos ter pouca memoria e lembrar-nos sempre de muitos atletas ja que é muito fácil criticar.
Ha uma fragilidade nas Federações e amadorismo na gestão e quanto à pesquisa ocorre um distanciamento das comissões técnicas da científicas.
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