Finalmente um pouco de tempo para dar continuidade ao que foi interessante em trabalhos relativos à GR.
Análise das Dificuldades durante as trocas , em Conjuntos, tendo como dados o evento em 2011, Campeonato Ilona Peuker
- as preferências das treinadoras em suas composições foram as trocas com valor de 0,70, e com dificuldades no início do lançamento, e na recepção os critérios foram o chão, entre outros.
Em estudo com a Conceição Costa conversamos sobre o novo COP que não aprecia mais alguns critérios adotados pela maioria das nossas técnicas neste último ciclo, e sem dúvida em outras partes do mundo.
A conclusão tem uma frase muito interessante; "Realizar muitas trocas não significa estar em um possível pódio".
- outro trabalho faz menção às formações espaciais e a acadêmica criou critérios de nomeação das formações - verticais, horizontais, diagonais, mistas ou combinadas , curvilínea e as "repetidas"( apontadas com um grande número..)E as abertas ou fechadas, em uma media de 20 formações na composição quando o COP pede um mínimo de 06.
Aponta-se uma falta de criatividade, e não fui eu que escrevi não, por favor!!!!
A autora desculpa-se por não haver analisado via vídeo, o tempo de se permanece na formação. Isso , salvo engano, no adulto ou juvenil.. não sei em se em todas as categorias, desculpem.
Na verdade , eu fiz um estudo, unicamente para com o pre-infantil e infantil em conjuntos, campeonatos e torneios, que foi trabalho final de Mestrado e relatei através de tempo, ou seja, de 30 em 30 segundos,(3x) que as formações chegavam também a um número incrível de 19 a 20 formações apontando o alto batimento cardíaco das crianças, pois o coração é um músculo, e não pode crescer muito perante a idade, isso em 2005!
Mas aparenta que os estudos acadêmicos não são lidos, afinal o COP nos toma tempo e as preocupações são inúmeras, para se relegar alguns minutos de leitura técnica e pesquisas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário