quarta-feira, julho 08, 2009

III Vídeo experiência: análise qualitativa em mãos livres


Não deixa de ser estranho o regulamento, caso exista, ou as ideias de montagem da coreografia em iniciação, da técnica.Vamos apreciar a sequência ML.
Sob a ótica do antigo COP, encontrei 10 dificuldades (ponte sobre os joelhos, espacat com rolo, penchée, Pivô, eq. arabesque, lip com 2 pés, descida nos artelhos, vela invertida, couchée.)
Sob as normas do novo código encontraremos: espacat com rolo, pivô com perna atrás abaixo da horizontal, Eq. arabesque, lip, descida nos artelhos, vela invertida e couchée.Resultado 07 dificuldades; Sem a ficha, o salto efetuado pela ginasta é seguido por um rolamento, poderia significar que o salto seria validado como pré acrobático.

Questão 1: Qual o valor das dificuldades sob a ótica do novo COP?
Afinal são 04 flexibilidades, 01 salto, 01 equilíbrio e 01 pivô.
O que significa que a técnica demonstra que a sua aluna é flexível ou a técnica mantém um objetivo em aulas sob este aspecto para um futuro próximo.
O espacat com rolo 0,40; o pivo A 0,10; o equilíbrio 0,20; o lip 0,20, a vela invertida isolada nâo existe mas acompanhada de coucheé sim! mas o coucheé sozinho vale 0,30 mas com a vela invertida transforma-se em 0,70!!!
Digamos que a técnica assim pediu e vamos ao valor que deverá ser colocado na ficha, TOTAL=1.60 (caso sem a dificuldade G total= 1,20)

Não aplica-se a arbitragem com o D2 neste caso!
Do lado da arbitragem o que seria validado
?
ARTÍSTICO......................


EXECUÇÃO........................

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